terça-feira, 17 de março de 2015

Arquitetas invisíveis



 Cortesia de Arquitetas Invisíveis

Para celebrar o Dia das Mulheres, pedimos ao coletivo brasileiro Arquitetas Invisíveis, com sede em Brasília, que compartilhassem conosco parte de sua pesquisa que identifica e enaltece o trabalho das mulheres na Arquitetura e Urbanismo. Elas gentilmente nos cederam este material, que apresenta 48 mulheres que fizeram diferença no campo.
A intenção do projeto Arquitetas Invisíveis é apresentar, divulgar e homenagear o trabalho dessas excelentes profissionais e levantar a discussão: por que muitas delas ainda são invisíveis? E como podemos mudar esse quadro?
Após uma semana, as 48 arquitetas, que foram divididas em sete categorias - pioneiras, "nas sombras", arquitetura, paisagismo, arquitetura social, urbanismo e arquitetura sustentável -, foram apresentadas. Aqui, reunimos todas as publicações feitas e aproveitamos para agradecer, mais uma vez, ao coletivo pelo material compartilhado.
Veja a seguir todas as categorias publicadas e conheça as 48 arquitetas apresentadas pelasArquitetas Invisíveis.

Copie os links abaixo e cole no seu navegador:
http://www.archdaily.com.br/br/763310/arquitetas-in-visiveis-as-pioneiras
http://www.archdaily.com.br/br/763358/arquitetas-invisiveis-apresentam-48-mulheres-na-arquitetura-nas-sombras
http://www.archdaily.com.br/br/763417/arquitetas-invisiveis-apresentam-48-mulheres-na-arquitetura-arquitetura
http://www.archdaily.com.br/br/763444/arquitetas-invisiveis-apresentam-48-mulheres-na-arquitetura-urbanismo
http://www.archdaily.com.br/br/763618/arquitetas-invisiveis-apresentam-48-mulheres-na-arquitetura-arquitetura-social
http://www.archdaily.com.br/br/763644/arquitetas-invisiveis-apresentam-48-mulheres-na-arquitetura-paisagismo
http://www.archdaily.com.br/br/763646/arquitetas-invisiveis-apresentam-48-mulheres-na-arquitetura-arquitetura-sustentavel

segunda-feira, 16 de março de 2015

hostilizado em protesto na Capital

MANIFESTAÇÕES SIM.......HOSTILIDADES NÃO!!!

Infelizmente pessoas identificadas com o governo do PT foram hostilizadas por manifestantes durante o protesto que reuniu milhares de pessoas, neste domingo, em Porto Alegre. Na foto abaixo o companheiro "Juarez Negrão" é cercado e hostilizado por um grupo.




A Brigada Militar estimou em 100 mil o número de pessoas que participou do protesto. No meio da multidão, era possível ver pessoas com caras pintadas e com nariz de palhaço. A maioria das pessoas vestiu roupas verde e amarelo ou usou a camiseta do Brasil. Assim como ocorreu em diversas cidades brasileiras neste domingo, a maior parte das manifestações foi contra o governo federal.

Cobertura da mídia faz clara oposição ao governo Dilma

Setores da mídia tradicional brasileira enfatizaram sua oposição ao governo e ao PT neste domingo. Por meio de suas concessões, grupos como "Lobo" e "Jovem Pano" convocaram a população a aderir aos protestos realizados em diversas cidades do país, reforçando discursos difundidos pelo PSDB e do DEM.


Por meio de sua programação, a TV "LOBO", não mediu esforços para ampliar a visibilidade dos atos. Chamadas ao vivo foram realizadas ao longo de sua programação com o objetivo de incitar manifestantes a aderirem aos protestos.
Durante as interrupções da programação dominical, os microfones de seus repórteres captaram gritos de guerra contra o governo, além de ofensas contra a presidenta Dilma Roussef.
               Imagem: Eduardo
Nas redes sociais, manifestantes denunciaram a emissora de tevê ao longo do final de semana por meio da hashtag #?loboGolpista. O marcador ocupou as primeiras posições dentre os assuntos mais comentatos no Twitter.
Ódio
Já o grupo "Jovem Pano", detentor de mais de 100 afiliadas em todo o País, foi ainda mais incisivo.

O apresentador Jos... Peix.., que costuma destilar ódio contra o PT e o governo diariamente, usou os microfones da emissora para chamar adesões às manifestações.

Texto: Agência PT de Notícias
Imagens: Eduardo Teixeira

Mulheres já são 1/3 no comando de pequenas e microempresas


Partidos, mídia e grupos de direita realizam marcha golpista no país


Manifestantes anti-Dilma pedem em inglês intervenção militar imediata no Brasil  

 Manifestantes anti-Dilma pedem em inglês intervenção militar imediata no Brasil

O Brasil viveu neste domingo (15) uma jornada de manifestações que marcam uma nova etapa na afanosa intentona golpista das forças reacionárias para retomar o poder.


Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas de cerca de 20 capitais de estados, convocadas por grupos de direita e ultradireita, por partidos neoliberais e conservadores, como o PSDB e seus aliados. Em todos os atos era notável a predominância de pessoas da elite endinheirada, preocupada em defender seus privilégios, que consideram ameaçados pelas políticas públicas do governo democrático-popular.


Leia também:

As manifestações contaram com financiamento empresarial, a infraestrutura de uma central sindical que traiu os trabalhadores brasileiros, e tiveram a seu serviço uma ampla, massiva e nauseante agitação política e propagandística realizada durante mais de um mês e desde as primeiras horas do dia pela Rede Globo de Televisão, estações de rádio e as edições on line dos principais jornais monopolistas.
A maior concentração ocorreu em São Paulo, que reuniu cerca de 200 mil pessoas. Houve também numerosas demonstrações em Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, na mais contundente manifestação política da direita brasileira nos 30 anos de vida institucional democrática que se completam precisamente neste domingo. Nesta data, em 1985, tomava posse o primeiro presidente civil, depois de 21 anos de ditadura militar.
As palavras de ordem dos direitistas se expressaram nas faixas pedindo o impeachment da presidenta Dilma, o golpe militar e a volta da ditadura, o que desmascara o verdadeiro caráter retrógrado dos “protestos”, que pretensamente seriam contra a corrupção.
Estas bandeiras indicam que, sendo de oposição ao governo da presidenta Dilma e visceralmente hostis ao PT e às esquerdas, as manifestações deste domingo são principalmente contrárias à democracia e aos direitos sociais e humanos.
A presença expressiva de manifestantes e as bandeiras antidemocráticas desafiam o governo e as forças progressistas, são uma espécie de sinal de alerta para que a esquerda e o movimento popular, a exemplo de sexta-feira (13), atualizem suas estratégias e táticas políticas e métodos de ação. Cair no defensivismo ou render-se a uma agenda contraditória com o programa vencedor nas eleições não ajudará em nada. O desafio deve ser respondido com novas manifestações com caráter progressista e em apoio ao governo democrático-popular liderado pela presidenta Dilma.
Urge retomar com ainda maior vigor a contraofensiva para assegurar a realização de reformas estruturais democráticas no país e fazer avançar o ciclo político iniciado com a primeira eleição de Lula, em 2002. Em primeiro lugar, está na ordem do dia a luta pela reforma política, conjugada com a intensificação dos esforços para a retomada do desenvolvimento nacional e a proteção aos direitos dos trabalhadores.
A marcha golpista deste domingo só foi possível pela desfaçatez com que a mídia golpista exerce o monopólio dos meios de comunicação. A convocação sistemática das manifestações, a criação de um ambiente propício ao golpe desmascaram estes veículos como instrumentos dos mais escusos interesses anti nacionais e antidemocráticos. Entre os principais desafios atuais para as forças progressistas e o governo está o enfrentamento desse monopólio, através de uma reforma profunda no setor.
A marcha golpista torna evidente a necessidade de fortalecer um núcleo de esquerda consequente no âmbito da base política e parlamentar de apoio do governo Dilma. Igualmente, é indispensável promover a unidade e aumentar a capacidade de mobilização e organização dos movimentos populares e sindicais.
Impõe-se a realização de intensa campanha política, baseada na mobilização das forças democráticas patrióticas e populares em defesa do mandato da presidenta Dilma, para assegurar que ela governe executando o programa consagrado nas urnas em outubro passado.
http://www.vermelho.org.br/noticia/260616-1